Abrir de Asas © 2024 Todos os direitos reservados
A forma mais rápida e eficaz de contribuir para um mundo mais justo e saudável, não só para os animais não humanos, como para nós.
Hoje em dia existem já várias opções para substituir o frango e os ovos na nossa alimentação. Podemos salvar milhões de seres vivos sencientes não só da morte, mas de uma vida de exploração violenta e, ainda assim, mantendo o prazer de refeições deliciosas e irresistíveis.
Deixamos algumas dicas de como podes fazê-lo.
Se procuras substitutos específicos, existe atualmente uma panóplia de produtos que podes experimentar.
Deixamos-te com algumas receitas deliciosas que poupam milhões de vidas.
Mas continua a explorar, porque existem muitas mais!
A Dharma nasceu num santuário, não num centro de incubação como nascem diariamente milhões de galinhas para um futuro doloroso, de exploração e abusos. É filhota da Celeste e do Clemente, que vivem também no santuário, onde podem correr, tomar banhos de terra e abrir as asas livremente. Por ter nascido em liberdade, a Dharma é fisicamente mais forte e saudável que outras galinhas que crescem em explorações, cujos corpos são tão abusados, aprisionados e negligenciados que nem conseguem manter-se de pé.
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Créditos fotográficos © Farm Transparency Project / Dominion
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República,
Exmos Senhores(as) Deputados(as) Da Assembleia da República,
Todos os anos, milhões de pintos machos recém-nascidos são triturados ou asfixiados vivos. Esta é a realidade da indústria dos ovos em Portugal e na União Europeia. A lei permite que existam duas formas de descartar estes pintos: trituração e/ou asfixia.
Os pintos machos não são capazes de pôr ovos, nem servem para a indústria da carne porque não crescem à mesma velocidade do que outras raças exploradas para esse efeito. Assim que nascem, são atirados para um longo tapete rolante que os irá conduzir à queda num balde repleto de lâminas, onde serão triturados vivos. Alternativamente, poderão ser asfixiados, outro método por vezes empregue.
Reconhecemos que esta prática é cruel, inaceitável e desumana, devendo ser legalmente proibida. Consideramos ainda que tal método não se justifica e não é coerente com as políticas de Bem-Estar Animal que a indústria e a legislação portuguesa dizem implementar.
Nós, abaixo-assinados, queremos ver esta prática abolida e incentivos à investigação de tecnologias mais compassivas na indústria.
Atenciosamente,
Os signatários da Petição