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Conhece as pessoas por trás da coordenação da rede Abrir de Asas
Nasci no Porto e sempre vivi na cidade. Estudei Educação Social porque acreditava que podia contribuir para mudar a vida de pessoas que precisassem de apoio. Com o passar dos anos, comecei a aperceber-me que os animais são outras vítimas silenciosas das injustiças no mundo e decidi que ia contribuir para lhes dar voz, juntando-me a associações de proteção animal e ajudando no que fosse necessário. Sabia que o amor que me transmitem o meu cão e os meus 9 gatos não poderia ser exclusivo da espécie. Juntar-me à AVP é mais um contributo e uma promessa de continuar a ser a voz dos que mais precisam.
joana.machado@abrirdeasas.pt
Sou da cidade da Guarda mas vivo em Coimbra, cidade que me acolheu para estudar direito. Na minha busca por perceber o que me move, dei comigo muito envolvida em voluntariado e trabalho na área dos direitos humanos e outras causas sociais. A minha relação com animais não-humanos era muito direccionada aos cães com quem fui crescendo, que faziam parte de uma forma ou de outra da minha família. A adopção de uma gata, que quebrou muitos dos meus estereótipos relacionados à espécie, foi o que motivou a minha curiosidade sobre outras espécies e outras formas de viver com elas. Desde esse momento que fui transformando as minhas práticas diárias, em consonância com os valores que sempre tive mas agora tendo em consideração o impacto que posso minimizar/eliminar em relação a outras espécies. Ao mesmo tempo, comecei a estudar e a envolver-me activamente na Causa dos direitos animais, participando em grupos, organizações e campanhas em que pudesse desenvolver trabalho e ter algum impacto. Actualmente, sou membro da ONG ANIMAL e agora abraço com alegria e espírito de luta este novo desafio de integrar também a AVP com este projecto que traz para a luz do dia a realidade vivida por tantos animais.
joana.machado@abrirdeasas.pt
Chegamos para abrir os olhos dos consumidores, para o que esconde a realidade da produção.
Chegamos para abrir as jaulas onde as galinhas vivem exploradas, sem espaço para se mover, sem respirar ar puro, sem acesso a condições mínimas que permitam desenvolver os seus comportamentos naturais mais básicos.
Chegamos para abrir o caminho ao diálogo, à compreensão, ao conhecimento e à empatia.
Chegamos para abrir asas.
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Créditos fotográficos © Farm Transparency Project / Dominion
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República,
Exmos Senhores(as) Deputados(as) Da Assembleia da República,
Todos os anos, milhões de pintos machos recém-nascidos são triturados ou asfixiados vivos. Esta é a realidade da indústria dos ovos em Portugal e na União Europeia. A lei permite que existam duas formas de descartar estes pintos: trituração e/ou asfixia.
Os pintos machos não são capazes de pôr ovos, nem servem para a indústria da carne porque não crescem à mesma velocidade do que outras raças exploradas para esse efeito. Assim que nascem, são atirados para um longo tapete rolante que os irá conduzir à queda num balde repleto de lâminas, onde serão triturados vivos. Alternativamente, poderão ser asfixiados, outro método por vezes empregue.
Reconhecemos que esta prática é cruel, inaceitável e desumana, devendo ser legalmente proibida. Consideramos ainda que tal método não se justifica e não é coerente com as políticas de Bem-Estar Animal que a indústria e a legislação portuguesa dizem implementar.
Nós, abaixo-assinados, queremos ver esta prática abolida e incentivos à investigação de tecnologias mais compassivas na indústria.
Atenciosamente,
Os signatários da Petição