Animais triturados vivos mal nascem

Ajuda-nos a pôr fim ao abate de pintos machos!

Descobre mais

Créditos © Farm Transparency Project

Pelo fim do abate indiscriminado de pintainhos machos em Portugal


Sobre o abate cruel de pintos machos

Uma prática recorrente na indústria de ovos

Todos os anos, milhões de pintos machos recém-nascidos são triturados ou asfixiados vivos. Esta é a realidade da indústria dos ovos em Portugal e na União Europeia.

A lei permite que existam duas formas de descartar estes pintos: trituração e/ou asfixia.

 
 

 

 

Os pintos machos não são capazes de pôr ovos, nem servem para a indústria da carne porque não crescem à mesma velocidade. Assim que nascem, são atirados para um longo tapete rolante que os irá conduzir à queda num balde repleto de lâminas, onde serão triturados vivos.

 
 

 

Atenção! Conteúdo sensível

Estas imagens podem conter cenas suscetíveis de ferir a sensibilidade dos utilizadores

Excerto do documentário “Dominion”

Fazer algo por eles está nas tuas mãos

O pequeno Serafim vive em liberdade e quer o mesmo para os pintos como ele e como a Dharma!

Obrigado pelo apoio!

Vídeo:

Excerto do documentário "Dominion"

Créditos fotográficos © Farm Transparency Project / Dominion

Texto da petição:

Pelo fim do abate de pintos machos

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República,

Exmos Senhores(as) Deputados(as) Da Assembleia da República,

Todos os anos, milhões de pintos machos recém-nascidos são triturados ou asfixiados vivos. Esta é a realidade da indústria dos ovos em Portugal e na União Europeia. A lei permite que existam duas formas de descartar estes pintos: trituração e/ou asfixia.

Os pintos machos não são capazes de pôr ovos, nem servem para a indústria da carne porque não crescem à mesma velocidade do que outras raças exploradas para esse efeito. Assim que nascem, são atirados para um longo tapete rolante que os irá conduzir à queda num balde repleto de lâminas, onde serão triturados vivos. Alternativamente, poderão ser asfixiados, outro método por vezes empregue.

Reconhecemos que esta prática é cruel, inaceitável e desumana, devendo ser legalmente proibida. Consideramos ainda que tal método não se justifica e não é coerente com as políticas de Bem-Estar Animal que a indústria e a legislação portuguesa dizem implementar. 

Nós, abaixo-assinados, queremos ver esta prática abolida e incentivos à investigação de tecnologias mais compassivas na indústria.

Atenciosamente,

Os signatários da Petição